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Como a pornografia pode destruir sua vida sexual

Pornografia afeta o desempenho sexual? Uma possível causa da impotência, depressão e mais!

Não é novidade para ninguém que hoje, vivemos em um mundo virtual, onde tudo gira em torno da tecnologia, redes sociais e etc… O sexo não fica de fora disso. 

Para você ter uma ideia, pesquisas revelaram que 43% dos os internautas veem material pornográfico na web, sendo que 1 de cada 3 são mulheres.

A mesma pesquisa mostrou que 12% dos sites estão relacionados com pornografia, 25% de todas as buscas de mecanismos de busca na internet são relacionadas ao sexo e 35% dos os downloads são pornográficos.

Mais dados desta pesquisa indicaram que:

  • 1 em cada 4 homens disseram que assistem pornografia pelo menos de uma vez por semana
  • 21% falaram que assistiam pornografia três a cinco vezes por semana
  • 5% dos homens admitiram ver pornografia de seis a 10 vezes por semana
  • 4,3 % disseram assistir mais de 11 vezes por semana

O site Pornhub recebe por volta de 80 milhões de acessos ao dia. E o Brasil é o 10º colocado entre os países que mais buscam o portal.

Porém, esses números não contam o conteúdo gerado por usuários que é publicado nas redes sociais. Com a web tomada por conteúdo pornô, impossível resistir a dar aquela espiadinha né?

Aquela espiadinha pode ser boa, mas em casos mais sérios pode até causar dependência e até distúrbios sexuais como impotência.. Isso mesmo que você leu.

O alto consumo de pornografia pode ser a principal causa de disfunção erétil em indivíduos jovens, alertam especialistas. 

Saiba agora como o exagero de consumo de pornografia pode SIM afetar seu desempenho.

Pornografia pode te fazer brochar!

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Mas, logicamente pensando, não seria o contrário? Você assiste um pornô para ficar excitado e não pra brochar né?

 Quando o consumo é saudável a resposta é sim. Porém, para quem extrapola o limite da normalidade, podem ocorrer efeitos adversos e um deles é o nosso popular, brochar.

Pesquisas feitas recentemente na área da sexualidade mostraram números verdadeiramente alarmantes, onde 35% dos homens abaixo de 40 anos apresentaram disfunção erétil decorrente do consumo exacerbado de pornografia. Esse índice era de apenas de 2% a 3% até poucos anos atrás.

A pesquisa revelou que este aumento tão significativo está relacionado ao consumo de pornografia, de qualquer espécie, mas principalmente na internet, onde o acesso é amplo e anônimo e a quantidade disponível é muito maior. 

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, Clare Faulkner, terapeuta psicossexual e de relacionamento comentou que trata garotos de (pasme!) 20 anos ou menos.

Como alternativa para tentar solucionar o problema, muitos médicos prescrevem Viagra, porém, para muitos, o remédio não funciona já que o problema é originado no comportamento sexual compulsivo estimulado pela pornografia. 

A consequência desse consumo exagerado de conteúdo pornô faz com que muitos desses jovens tenham dificuldades não somente na vida sexual como também para ter e manter relações amorosas. 

Isso ocorre pois a principal fonte de educação sexual nesses casos provém de um cenário sexual totalmente distorcido e que diga-se de passagem, não tem nada a ver com a realidade, o que gera frustração e em casos mais severos até depressão.

Consumo de pornografia começa cada vez mais cedo

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Este acesso tão fácil, faz com que esse fenômeno da impotência sexual em homens jovens e a depressão só aumente e que comece cada vez mais cedo esse contato com conteúdo pornô.

Isso preocupa especialistas na área de comportamento humano, já que a decepção é grande quando ocorre o choque de realidade que as telas dão quando confrontadas com a vida sexual como ela é.

Infelizmente esses números de homens jovens (e mulheres também) com problemas sexuais decorrentes do vício em pornografia só tende a aumentar nos próximos anos. Mas porque?

Pois adolescentes entre 11 e 16 anos já começam a descobrir o sexo através do processo de masturbação com material pornográfico explícito. Essa idade pode te chocar, principalmente se você tem filhos nessa idade.  

Mas infelizmente é a realidade mostrada  por uma pesquisa realizada pela Universidade de Middlesex, na Inglaterra, apontou que apavorantes 94% dos jovens de 14 anos (meninos e meninas) já viram pornografia on-line, e deste total 60% deles acessaram o conteúdo pela primeira vez dentro de casa.

A indústria pornográfica evolui cada dia em investimento e divulgação, e muitas empresas do ramo dispõem de contas no Instagram e facebook onde fazem propaganda e acabam por atrair a atenção de crianças que não deveriam estar consumindo esse tipo de conteúdo.

Educação sexual é ótimo, mas não dessa maneira, pois  crianças expostas à pornografia extrema e violenta correm o risco de perder a infância e criarem imagens distorcidas do que é o sexo e o que são relacionamentos amorosos, refletindo nas relações pessoais quando adultos.

Este contato tão precoce com conteúdo pesado pode ter  consequências desastrosas no futuro. Veja abaixo porque.

Vício em pornô pode ser comparado a vício em drogas e outros comportamento autodestrutivos

Masturbação é legal, você sabe, eu sei. Todo mundo descobre seu corpo e seu prazer assim. Mas quando se torna exagero, sexólogos reiteram que esse tipo de comportamento se torna muito parecido com outros vícios:

  • drogas
  • cigarro
  • álcool
  • jogos de azar.

Os especialistas definem esse termo como Comportamentos compulsivos. Isso significa que quanto mais eles consomem, maior é a compulsão que gera a necessidade de aumentar a quantidade diária para alcançar a satisfação desejada. 

Isso se aplica também ao consumo de material pornô. Quando os pesquisadores observaram o cérebro de usuários compulsivos de pornografia, eles notaram as mesmas mudanças cerebrais que ocorrem em outros vícios. 

Especialistas em terapia sexual perceberam nos pacientes viciados em pornô um comportamento que se assemelha à de pessoas que se tornam dependentes de substâncias químicas. 

O comportamento sexual compulsivo estimulado pela pornografia é responsável por mais de 80% dos problemas sexuais masculinos, incluindo a disfunção erétil.

Este  aumento tão significativo no número de casos de disfunção erétil em homens tão jovens está associado a questões como ansiedade de desempenho, pois a pornografia gera uma imagem mental errada do que é o sexo e do que o homem deve fazer na hora H.

Como assim? Te explico: Um cara acostumado a se masturbar sozinho com conteúdo pornográfico tem total controle do seu prazer e da sua experiência sexual, ou seja, no fim sempre dá certo.

Então quando o sexo a dois acontece, ele tem muitas variáveis, pode dar certo ou não, tem muitas questões que influenciam como:

  • experiência sexual;
  • química entre o casal;
  • fatores emocionais;
  • necessidades de um parceiro;
  • o seu papel dentro da relação sexual;
  • etc…

 

Além disso, o excesso de pornografia está mudando a forma como adolescentes e jovens se excitam sexualmente. Ou seja, eles ficam tão condicionados a se excitarem com conteúdo pornográfico que podem apresentar sérias dificuldades para entrar no clima longe da tela. 

Os relatos dos pacientes de consultórios de terapeutas sexuais mostra isso. Homens que não conseguem ter uma ereção ou se excitarem com uma mulher real. Isso se deve aos efeitos da  estimulação sexual artificial da pornografia.

Uma atividade inicialmente prazerosa passa a ser buscada cada vez mais, até um ponto em que prejudica a escola ou o trabalho e afeta os relacionamentos pessoais.

Expectativa x realidade

As pessoas viciadas em pornografia  acabam por acreditar que ela oferece uma visão realista do sexo e , isso pode criar a expectativas inexistentes na vida real, causando situações constrangedoras que podem dificultar ou até impossibilitar um relacionamento.

O consumo compulsivo de pornografia, é um grande causador da disfunção erétil devido a hiper estimulação sexual (visual, auditiva e cinestésica) que é inatingível em um ato sexual de carne e osso. 

Desta forma, a pornografia cria uma  imagem mental do sexo que não existe com desempenhos impossíveis e corpos irreais.

Aqueles que usam da pornografia precisam de estímulos eróticos mais fortes e intensos para ficarem excitados e frequentemente apresentam a disfunção erétil já que a recaída não tem nada a ver com o filminho pornô que o cara assiste.

Muitas vezes, a pessoa desenvolve um interesse exclusivo pela masturbação, porque não consegue encontrar prazer em uma relação sexual.

Como saber se é exagero ou não?

Não tem cómo medir se o consumo de pornografia está dentro da normalidade ou não. Por isso, os terapeutas sexuais pedem que cada pessoa faça uma auto análise focando nos possíveis prejuízos que o hábito exagerado pode trazer do que na quantidade de vezes em que ele é realizado.

Entre os prejuízos do excesso podem estar:

  • dor
  • desconforto
  •  aumento de sensibilidade
  •  infecções
  • lesões causadas pela masturbação excessiva
  •  traumas psicológicos
  • isolamento social
  • abalos emocionais.  

Para que você entenda o que é considerado anormal, faça uma análise do dado abaixo de uma pesquisa realizada em Boston: os pesquisadores entrevistaram 312 homens, de faixa etária entre 20 e 40 anos, e descobriram que 3,4% destes homens disseram preferir a masturbação com material pornô ao invés de fazer sexo.

Esse é o fator que pode ser considerado anormalidade, quando o sujeito prefere a companhia do pornô à de uma mulher de verdade.

Por isso, se você curte assistir um filme assim, use com moderação,pois como qualquer outra coisa usada em excesso trará efeitos colaterais. Afinal, nada melhor que sexo ao vivo e a cores não é mesmo?

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Abraços e até a próxima!

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